((V)) PM de Alagoas cobra acordo e pode aquartelar

No próximo dia 16, os representantes da classe militar alagoana iniciam as mobilizações contra o Governo do Estado. O intuito é cobrar do Executivo, acordos não cumpridos há alguns anos, como, por exemplo, aplicação de 7% do resíduo, dividido em três parcelas e o alinhamento que altera os vencimentos da tropa.

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Representantes de classe anunciam primeira reunião do ano com Secretaria de Gestão Pública para cobrar propostas

Para o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar (Aspra/AL), Wagner Simas, o governo continua por enganar a categoria impondo o realinhamento para os soldados. “A negociação com as demais patentes já era para ter acontecido, mas até agora nada”, ressaltou. Ele anunciou que um novo anúncio de aquartelamento pode estar por vir, caso o governador Teotonio Vilela Filho não sinalize com uma reposta positiva para a categoria militar.  

“Há quase um ano, a tropa aceitou aquartelar e a partir desta iminência algumas reuniões foram realizadas entre presidentes de associações e secretários de Estado, mas não surtiu efeito. Em fevereiro de 2012, a Secretaria de Estado da Gestão Pública (Segesp) sugeriu uma proposta e a categoria acatou no caso do alinhamento das graduações de cabo a coronel, porém aguarda até hoje”, explicou Simas.

No dia 16 de janeiro, às 10h, a primeira reunião de mobilização acontece entre presidentes de classe e a Segesp no sentido de cobrar o prometido pelo Governo do Estado.  A reunião acontece no prédio da Segesp, na Rua Barão de Penedo, 293, no Centro de Maceió.

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