Dilma, Barbosa e policial de UPP estão em lista de líderes do 'El País'
Priscilla é erradamente identificada
como Patricia pela publicação. Ao descrever Dilma, o jornal afirma
que ela manteve os índices de popularidade de seu predecessor Luiz Inácio Lula
da Silva e elenca uma série de desafios, como o fraco desempenho da economia em
2012 e os casos de corrupção, mas afirmando que a líder está "tomando
medidas para reanimar a economia".
No perfil
do presidente do Supremo Tribunal
Federal, o jornal afirma que a história judicial brasileira tem um "antes" e um
"depois" de Barbosa, por conta de sua atuação no julgamento do
mensalão.
Segundo a
publicação, sua história de superação e seu senso de justiça "servem
hoje de inspiração a novas gerações de brasileiros".
Completam a
lista de líderes nomes como o do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, do juiz espanhol Bartasar Garzón, do presidente do México, Enrique Peña Nieto, e do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.
EUA homenagearam, em março de 2012, a coragem da 1ª
mulher a comandar uma UPP no Rio
Pricilla de Oliveira Azevedo foi uma
das homenageadas no Dia da Mulher.
A major chegou a ser sequestrada em 2007 durante trabalho em favelas.
A major chegou a ser sequestrada em 2007 durante trabalho em favelas.
O
Departamento de Estado americano premiou na quinta-feira (8 de março de 2012) "a liderança e a coragem
excepcional" da major da
Polícia Militar Pricilla de Oliveira Azevedo, primeira mulher a comandar
uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro.
Por conta do Dia Internacional da Mulher, a secretária de Estado, Hillary Clinton,
presidiu em Washington a entrega anual dos prêmios com os quais os Estados
Unidos distinguem mulheres com coragem ao redor do mundo.
O Departamento de Estado louvou o papel
de Priscilla na pacificação das
favelas do Rio, onde enfrentou traficantes perigosos e chegou a sofrer um
sequestro-relâmpago em 2007.
"Seu trabalho
criou não apenas um programa modelo, também representou uma melhoria das
condições das pessoas que vivem nessas circunstâncias", apontou um porta-voz do
Departamento de Estado.
A major se
emocionou e chorou durante a cerimônia. Ela foi uma das dez vencedoras do
prêmio e recebeu o troféu das mãos da primeira-dama dos EUA, Michelle Obama.
Também
participaram da homenagem Leymah Gbowee
e Tawakkol Karman, que ganharam o
Prêmio Nobel da Paz de 2011.
Desde 2007, o Departamento de Estado
premiou 46 mulheres de 34 países diferentes por sua luta pelos direitos
femininos, com o risco pessoal que isso costuma representar, informou em
comunicado.
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