Publicado em 30.12.2012
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Após explodir fábrica de joias, bando foge com reféns no RS
Hoje às
13h12 - Atualizada hoje às 13h24
Mais de 120 policiais vasculham as matas da região entre Cotiporã e Veranópolis, na Serra gaúcha, à procura dos remanescentes do bando de Elisandro Falcão, foragido morto em tiroteio com policiais na madrugada deste domingo, após assalto a uma fábrica de joias.
A Brigada
Militar mobilizou tropas de elite de Caxias
do Sul, Passo Fundo e Porto Alegre atrás da quadrilha. Os bandidos fugiram
com sete reféns, que ainda estão desaparecidos, segundo o jornal Zero Hora.
Desses,
dois reféns moram na área urbana de Cotiporã e os demais são agricultores que
foram pegos numa casa na colônia e levados dentro de um Astra e um Audi pelos
bandidos. Os reféns seriam dois homens, quatro mulheres e uma criança. Os ocupantes
dos veículos trocaram tiros duas vezes com PMs. Os carros foram inutilizados
pelos tiros e abandonados, mas os criminosos conseguiram fugir junto com os
sete escudos humanos.
Elisandro Falcão, o chefe do bando,
era o assaltante mais procurado do Estado do Rio Grande do Sul. Ele estava
foragido da polícia e liderava uma quadrilha responsável por ataques a bancos
com uso de explosivos. Entre as ações atribuídas ao grupo estão os ataques a
caixas eletrônicos em
Picada Café , Nova Bassano, Fagundes Varela, Jaquirana e ao
pedágio de Vacaria. Também é possível que o bando tenha assaltado agências em
Torres e Dom Feliciano.
Além de Falcão,
outros dois criminosos identificados como Sérgio
Antônio Ritter e Paulo César da
Silva foram mortos em confronto com a polícia ao cruzarem com uma viatura.
Dois policiais que estavam na viatura foram baleados.
O ataque à
fabrica de jóias
Fortemente
armados, cerca de 10 bandidos chegaram à cidade de Cotiporã no início da madrugada. Por volta das 2h, realizaram ao
menos 10 pequenas explosões em uma fábrica de joias e fizeram reféns alguns
moradores. Como a Brigada Militar
monitorava a atividade dos bandidos através de escutas e especulava que haveria
uma atividade criminosa na Serra, a polícia chegou rapidamente ao local.
Ao perceber a aproximação dos PMs, os bandidos fugiram levando um novo grupo de
reféns.
Na saída da
cidade, houve um cerco aos criminosos e ocorreu um tiroteio. Três bandidos
morreram, e dois policiais ficaram feridos. Os policiais negociaram, por
cerca de uma hora, a liberação de cinco reféns e o resgate aos PMs atingidos.
Um dos veículos utilizados na fuga conseguiu passar pela barreira e um número
não informado de criminosos se escondeu em matagal da região. Não há
informações se há mais reféns com os fugitivos.
Informações do jornal Zero Hora
O número de reféns poderia ser maior se o tiroteio entre a polícia e os assaltantes não tivesse ocorrido. Ainda muito assustado, um dos reféns que foi liberado após a morte de três assaltantes relatou ao G1 os momentos de tensão vividos por volta das 2h. O homem, que pediu para não ser identificado, estava em um bar em frente à fábrica assaltada.
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Após 20 horas de tensão e buscas,
reféns são achados com vida no RS
30/12/2012 22h57 - Atualizado em 31/12/2012 00h33
No
confronto com a polícia durante a madrugada, três assaltantes morreram.
Grupo foi achado perto da casa onde vive família feita refém.
Grupo foi achado perto da casa onde vive família feita refém.
Depois de 20 horas de tensão e
buscas pela Serra do Rio Grande do Sul, a polícia localizou os nove
reféns, entre eles sete da mesma família, que foram levados por assaltantes
depois da explosão de uma fábrica de joias em Cotiporã
. O grupo foi localizado no fim da noite deste domingo (30), em uma área fica
próxima à casa da família que foi levada. A ação começou ainda durante a
madrugada, depois do ataque à fábrica, quando houve confronto entre polícia e
assaltantes.
“Estão todos bem"
Diz Capitão Juliano Amaral, que participou
do resgate a reféns.
De acordo
com informações da Brigada Militar,
os reféns estavam em uma área de mata fechada, em uma localidade no interior de
Cotiporã. "Eles avistaram a viatura parada e se aproximaram. Fizemos a
identificação deles e vimos que eram as vítimas", disse o capitão Juliano
Amaral, que participou desde a madrugada da ação e estava no resgate.
"Estão todos bem", concluiu.
Os reféns
relataram que foram mantidos na mata por dois assaltantes. Os outros
assaltantes ainda não foram encontrados. Na chegada ao centro, pouco antes das
23h30, as seis viaturas com os reféns e os policiais foram aplaudidas pelos
moradores do município de cerca de 4 mil habitantes.
O Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Pousada dos Carreiteiros foi preparado para receber os reféns em Cotiporã. Duas
ambulâncias foram levadas ao local. Os reféns desceram das viaturas caminhando.
"Agora eles vão se alimentar e rever os familiares", afirmou o
capitão Juliano Amaral.
Entre os
reféns desaparecidos, havia duas jovens, de 21 e 23 anos, que estavam no bar em
frente ao local do assalto e foram rendidas pelo grupo e levadas em um Astra ainda durante a
madrugada. O veículo foi encontrado mais tarde pela polícia, na casa onde
morava a família Buratti, de
agricultores, que também foi feita refém - mais sete pessoas foram levadas. Na
família, havia uma menina de 11 anos. Ao todo, eram seis mulheres, uma criança
e dois homens.
Fábio
Almeida Da RBS TV
Buscas seguem a assaltantes na
região
Viaturas
chegam ao centro de Cotiporã, recebidas por moradores. Ainda em busca dos
integrantes do grupo, a polícia segue na região. Os dois homens que mantiveram
os nove reféns fugiram a pé. A suspeita é de que eles ainda estejam escondidos
na mata da região, à espera do resgate de comparsas. A polícia acredita que
ainda há cinco foragidos armados com fuzis e muita munição.
Desde o
início do dia a persistência foi a tática da polícia para encontrar os reféns.
Cerca de 200 policiais participaram das buscas desde o início da manhã, com o
reforço de cães farejadores, dois helicópteros e barcos.
Refém foi libertado após confronto
com a polícia
O número de reféns poderia ser maior se o tiroteio entre a polícia e os assaltantes não tivesse ocorrido. Ainda muito assustado, um dos reféns que foi liberado após a morte de três assaltantes relatou ao G1 os momentos de tensão vividos por volta das 2h. O homem, que pediu para não ser identificado, estava em um bar em frente à fábrica assaltada.
"Eles pegaram os
reféns e botaram atrás de uma caminhonete (Fiat Strada roubado pelos
assaltantes). A dona do carro saiu dirigindo. Colocaram a caminhonete no meio
dos dois veículos deles e saíram em direção a Bento Gonçalves, em fuga. Aí encontraram a
barreira da polícia. Todo mundo ficou apavorado, eu não sabia o que fazer.
Ficamos no meio dos tiros", conta o refém. "Achei que ia morrer, não tinha como se
proteger."
Durante o
tiroteio três criminosos morreram e dois policiais militares foram baleados. "Depois
que morreram os três assaltantes, ficou um que começou a negociar com a
polícia. Ele foi embora depois de um tempo e deixou os reféns",
detalha.
Assalto foi durante a madrugada
Grupo armado usou reféns antes de
explodir portas da fábrica de joias em Cotiporã. Uma das câmeras registrou a chegada.
Durante a
madrugada deste domingo (30), um grupo explodiu uma fábrica de joias em Cotiporã.
Em confronto com a polícia, três assaltantes foram mortos,
incluindo o foragido número 1 do estado, Elisandro
Falcão, líder da quadrilha.
Segundo a
polícia, por volta das 2h deste domingo, Falcão
e mais 9 homens armados detonaram a porta principal da fábrica de joias. O
grupo levou dois sacos de joias do local. Um deles foi recuperado após a
perseguição e a troca de tiros na saída da cidade.
Segundo a polícia, por volta das 2h
deste domingo, Falcão e mais 9 homens armados detonaram a porta principal da
fábrica de joias. O grupo levou dois sacos de joias do local. Um deles foi
recuperado após a perseguição e a troca de tiros na saída da cidade.
Além dos criminosos, dois policiais
foram atingidos e levados ao hospital. Um deles já recebeu alta e outro segue
internado, mas não corre risco. Segundo a polícia, o bando fugiu em um Audi , um Astra e um
Fiat Strada roubado, que foi usado para levar os reféns.
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PARABÉNS A ESSES HERÓIS MILITARES. SÃO GRANDE EXEMPLO DE TRABALHADORES E PROFISSIONAIS DESTE PAÍS. E QUE NOTICIA MARAVILHOSA,Á MORTE DESTE CÂNCER MARGINAL.E QUE EMFIM VÁ PARA O MAIS PROFUNDO INFERNO.
ResponderExcluirbem feito para os policiais militares vão ter que responder prosseso esses filhos de umas putas por issos que eles tão morrendo tudo tem mais que morrerem esses pau nos cus ...
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