POLÍCIA DO CEARÁ DÁ RESPOSTA AO RESGATE DE PRESOS DO 18º DP
Na noite passada (27.05.2014), 4 indivíduos armados de pistola renderam o permanente do 18ºDP, na Jurema, Caucaia/CE, resgataram cerca de 10 presos, agrediram o permanente da polícia civil e levarem sua pistola .40.
Os policiais uniram força e mostraram compet5ência. Foi recuperada uma pistola PT 100, calibre .40, levada do policial
Durante a operação que contou com Policiais Militares do 12 BPM Denarc, DHPP, 32DP, dentre outras forças e apoio,o resultado foi o seguinte:
1 Pistola apreendida, carregadores e um pouco de droga!
2 presos, Jonhy , vulgo Garoto, acusado de ser o patrão deles e Tiago, suspeito de ter invadido a delegacia! A força tarefa está atrás de outra arma!
Com a Policia unida, as coisas funcionam!
 |
| VOCÊ NÃO PAGA NADA POR ISSO |
Facções criminosas Agem no Ceará
Atualizado em 28.05.2014
às 19:52
Na tarde de ontem (27), o policial militar, soldado Oliveira, estava lavando o carro em frente à sua casa, quando foi alvo de quatro homens armados.
Os elementos chegaram em um carro e abordaram o PM. O PM refugiou-se dentro de sua residencia e os tiros acertaram apenas o carro do PM. Após a açõ os bandidos fugiram.
Cinco advogados são investigados por participação em venda de liminares
Os elementos chegaram em um carro e abordaram o PM. O PM refugiou-se dentro de sua residencia e os tiros acertaram apenas o carro do PM. Após a açõ os bandidos fugiram.
A Polícia Militar diz que foi tentativa de assalto. “Pelo modus operandi, eles queriam roubar o carro”, diz Albano.
7 policiais já foram vítimas de atentado em apenas 8 dias (do dia 20 ao dia 27). Um deles morreu.
7 policiais já foram vítimas de atentado em apenas 8 dias (do dia 20 ao dia 27). Um deles morreu.
Cinco advogados são investigados por participação em venda de liminares
Atualizado em 28.05.2014
às 19:52
Facção criminosa genuinamente alagoana. A FIRMA cresce.
Um ardiloso plano que visava as execuções dos delegados Jobson Cabral de Santana, titular da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRE) e Valdir Silva de Carvalho, da Delegacia de Roubos e Furtos de Maceió vinha sendo montado por ordem de dois dos mais perigosos traficantes de drogas de Alagoas.
Charles Gomes de Barros, o “Charlão”, preso no dia 21 de dezembro de 2006 e Ivanildo Nascimento Silva, preso em 2009 na cidade de Canhotinho, interior de Pernambuco vinham montando o plano com a ajuda de outros comparsas, entre eles Anderson de Menezes Cerqueira, 29, o “Mancha”, preso em Sergipe no último dia 14, após investigações de equipes da Delegacia de Homicídios (DH) de Maceió, sob o comando do delegado Rossilio Correia, da Força Nacional
Detalhes do plano criminoso foram apresentados aos dois delegados durante um encontro no comando Geral da Polícia Militar, onde também foi revelado que dois oficiais da PM, que não tiveram os nomes divulgados, também deveriam ser mortos a mando dos traficantes.
“Charlão”, que permanece preso, é considerado o líder de uma facção criminosa denominada de a “Firma”, que montou “sede” no bairro do Clima Bom, parte alta de Maceió, mas que mantém o comércio de tráfico de drogas e os mais cruéis assassinatos em bairros distantes, a exemplo do Bom Parto, na orla lagunar de Maceió.
A facção criminosa, que foi reestruturada após a prisão do líder, já teve entre seus integrantes bandidos como Valton, o “Valtinho”; “Aranha”; Moisés Santos da Costa Júnior, o “Gil Bolinha”; Anderson Menezes, o “Inhonho”; Isaías da Silva, o “Pêu” e o próprio “Mancha”.
As mortes dos delegados e dos oficiais da PM seria uma represália de “Charlão” após descobrir que seu principal aliado no mundo do crime, o “Mancha”, hoje preso, estava perdendo constantes carregamentos de maconha durante ações da DRE em Maceió, que recebeu auxilio de policiais da Roubos e Furtos de Veículos devido aos carros usados pela quadrilha.
A polícia agora tenta identificar quem são as pessoas que tem acesso a “Charlão” e a “Aranha”, que cumprem pena em presídios fora de Alagoas, as quais são orientadas a repassarem as ordens aos integrantes da facção comandada pelos bandidos.
Delegados e oficiais da PM são ameaçados de morte por facção criminosa
Integrantes de uma facção identificada como Firma ameaçaram de morte os delegados Jobson Cabral, responsável pela Delegacia Repressão ao Narcotráfico (DRN) , e Valdir Soares de Carvalho, da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos de Maceió, além de dois militares que não tiveram os nomes revelados.
Segundo informações repassadas à reportagem do CadaMinuto pelo delegado Jobson Cabral, o plano teria sido encomendado pelos traficantes Ivanildo Nascimento (Aranha), Charles Gomes de Barros (Charlão) e Anderson Menezes (Mancha).
As ameaças foram confirmadas pelo serviço de inteligência da Polícia Federal, de acordo com o titular da DRN. “Espero que estas pessoas removam essas ideias. Caso contrário podem vir quente que estamos fervendo”, recomendou Cabral.
Nesta terça-feira os delegados se reuniram com a cúpula da Defesa Social. Jobson Cabral fez questão de salientar que estão precavidos. "A Polícia Militar e a Polícia Civil estão a par dos acontecimentos e estamos preparados para o que der e vier”, destacou o delegado.
Os traficantes Charles Gomes de Barros (Charlão), Ivanildo Nascimento (Aranha) e Anderson Menezes (Mancha) comandavam um dos maiores esquemas de tráfico de drogas do estado. Charlão se encontra preso desde 2009 em Sergipe e Mancha e Aranha estão no Paraná.
Fonte: http://cadaminuto.com.br/
A Firma gaúcha
Diante dos policiais, o guri de 14 anos, pequeno e magrinho, falava de assassinatos com naturalidade. Contabiliza na sua lista ao menos três vítimas desde que entrou para a criminalidade, aos oito anos. Mas, para a polícia, foram mais.
Desde o começo do mês, estava com um grupo de bandidos em um apartamento no Bairro Mathias Velho, em Canoas, com a missão exclusiva de matar. Nem conhece direito aquela região. Pudera, veio da Vila Safira, no Bairro Mario Quintana, Zona Norte da Capital, a mando dos Bala na Cara.
- Onde me mandam, eu vou lá e mato - resumiu.
PF nega plano para matar delegados e oficiais
Gazeta de Alagoas - 25.07.2013
Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER
A Polícia Federal de Sergipe negou ter informações sobre um esquema para matar dois delegados da Polícia Civil (PC) de Alagoas. A negativa alegrou o diretor-geral da PC alagoana, delegado Paulo Cerqueira, mas ele garantiu que a corporação vai ficar atenta. Na última terça-feira, surgiu a informação de que integrantes de uma facção criminosa identificada como “A Firma” estaria planejando matar os delegados Jobson Cabral, de Repressão ao Narcotráfico, e Valdir Soares de Carvalho, de Roubos e Furtos de Veículos de Maceió.
Além deles, dois militares do 5º Batalhão da Polícia Militar de Alagoas, que não tiveram os nomes identificados, estariam na mira dos criminosos. O diretor da PC confirmou que essa informação chegou à polícia alagoana de forma anônima, por isso vinha sendo mantida em sigilo. “Adotamos as providências para confirmar com a Polícia Federal se eles tinham essa informação. A denúncia foi claramente negada”, revelou Paulo Cerqueira.
Entretanto, acrescentou ele, por se tratar de dois profissionais atuantes, responsáveis por delegacias especializadas, algumas medidas de segurança serão adotadas pela direção da PC/AL. “Faremos ações de inteligência e adotaremos os cuidados necessários”, disse Cerqueira.
Um ardiloso plano que visava as execuções dos delegados Jobson Cabral de Santana, titular da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRE) e Valdir Silva de Carvalho, da Delegacia de Roubos e Furtos de Maceió vinha sendo montado por ordem de dois dos mais perigosos traficantes de drogas de Alagoas.
Charles Gomes de Barros, o “Charlão”, preso no dia 21 de dezembro de 2006 e Ivanildo Nascimento Silva, preso em 2009 na cidade de Canhotinho, interior de Pernambuco vinham montando o plano com a ajuda de outros comparsas, entre eles Anderson de Menezes Cerqueira, 29, o “Mancha”, preso em Sergipe no último dia 14, após investigações de equipes da Delegacia de Homicídios (DH) de Maceió, sob o comando do delegado Rossilio Correia, da Força Nacional
Detalhes do plano criminoso foram apresentados aos dois delegados durante um encontro no comando Geral da Polícia Militar, onde também foi revelado que dois oficiais da PM, que não tiveram os nomes divulgados, também deveriam ser mortos a mando dos traficantes.
“Charlão”, que permanece preso, é considerado o líder de uma facção criminosa denominada de a “Firma”, que montou “sede” no bairro do Clima Bom, parte alta de Maceió, mas que mantém o comércio de tráfico de drogas e os mais cruéis assassinatos em bairros distantes, a exemplo do Bom Parto, na orla lagunar de Maceió.
A facção criminosa, que foi reestruturada após a prisão do líder, já teve entre seus integrantes bandidos como Valton, o “Valtinho”; “Aranha”; Moisés Santos da Costa Júnior, o “Gil Bolinha”; Anderson Menezes, o “Inhonho”; Isaías da Silva, o “Pêu” e o próprio “Mancha”.
As mortes dos delegados e dos oficiais da PM seria uma represália de “Charlão” após descobrir que seu principal aliado no mundo do crime, o “Mancha”, hoje preso, estava perdendo constantes carregamentos de maconha durante ações da DRE em Maceió, que recebeu auxilio de policiais da Roubos e Furtos de Veículos devido aos carros usados pela quadrilha.
A polícia agora tenta identificar quem são as pessoas que tem acesso a “Charlão” e a “Aranha”, que cumprem pena em presídios fora de Alagoas, as quais são orientadas a repassarem as ordens aos integrantes da facção comandada pelos bandidos.Delegados e oficiais da PM são ameaçados de morte por facção criminosa
Integrantes de uma facção identificada como Firma ameaçaram de morte os delegados Jobson Cabral, responsável pela Delegacia Repressão ao Narcotráfico (DRN) , e Valdir Soares de Carvalho, da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos de Maceió, além de dois militares que não tiveram os nomes revelados.
Segundo informações repassadas à reportagem do CadaMinuto pelo delegado Jobson Cabral, o plano teria sido encomendado pelos traficantes Ivanildo Nascimento (Aranha), Charles Gomes de Barros (Charlão) e Anderson Menezes (Mancha).
As ameaças foram confirmadas pelo serviço de inteligência da Polícia Federal, de acordo com o titular da DRN. “Espero que estas pessoas removam essas ideias. Caso contrário podem vir quente que estamos fervendo”, recomendou Cabral.
Nesta terça-feira os delegados se reuniram com a cúpula da Defesa Social. Jobson Cabral fez questão de salientar que estão precavidos. "A Polícia Militar e a Polícia Civil estão a par dos acontecimentos e estamos preparados para o que der e vier”, destacou o delegado.
Os traficantes Charles Gomes de Barros (Charlão), Ivanildo Nascimento (Aranha) e Anderson Menezes (Mancha) comandavam um dos maiores esquemas de tráfico de drogas do estado. Charlão se encontra preso desde 2009 em Sergipe e Mancha e Aranha estão no Paraná.
Fonte: http://cadaminuto.com.br/
A Firma gaúcha
Diante dos policiais, o guri de 14 anos, pequeno e magrinho, falava de assassinatos com naturalidade. Contabiliza na sua lista ao menos três vítimas desde que entrou para a criminalidade, aos oito anos. Mas, para a polícia, foram mais.
Desde o começo do mês, estava com um grupo de bandidos em um apartamento no Bairro Mathias Velho, em Canoas, com a missão exclusiva de matar. Nem conhece direito aquela região. Pudera, veio da Vila Safira, no Bairro Mario Quintana, Zona Norte da Capital, a mando dos Bala na Cara.
- Onde me mandam, eu vou lá e mato - resumiu.
PF nega plano para matar delegados e oficiais
Gazeta de Alagoas - 25.07.2013
Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER
A Polícia Federal de Sergipe negou ter informações sobre um esquema para matar dois delegados da Polícia Civil (PC) de Alagoas. A negativa alegrou o diretor-geral da PC alagoana, delegado Paulo Cerqueira, mas ele garantiu que a corporação vai ficar atenta. Na última terça-feira, surgiu a informação de que integrantes de uma facção criminosa identificada como “A Firma” estaria planejando matar os delegados Jobson Cabral, de Repressão ao Narcotráfico, e Valdir Soares de Carvalho, de Roubos e Furtos de Veículos de Maceió.
Além deles, dois militares do 5º Batalhão da Polícia Militar de Alagoas, que não tiveram os nomes identificados, estariam na mira dos criminosos. O diretor da PC confirmou que essa informação chegou à polícia alagoana de forma anônima, por isso vinha sendo mantida em sigilo. “Adotamos as providências para confirmar com a Polícia Federal se eles tinham essa informação. A denúncia foi claramente negada”, revelou Paulo Cerqueira.
Entretanto, acrescentou ele, por se tratar de dois profissionais atuantes, responsáveis por delegacias especializadas, algumas medidas de segurança serão adotadas pela direção da PC/AL. “Faremos ações de inteligência e adotaremos os cuidados necessários”, disse Cerqueira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário