((V)) Ceará VermelhoTV - Segurança Pública
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Publicado em 31.07.2013
Atualizado em 01.08.2013
Mãe tenta vender bebê pelo Facebook
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Uma mulher foi presa após tentar vender os filhos por 5.000 dólares (R$ 9.805), no Facebook. Misty VanHorn (foto), de 22, é acusada de tráfico de crianças. De acordo com o jornal britânico Mirror, ela entrou em contato com um possível comprador na rede social e pediu 1.000 dólares (R$ 1.961) pelo filho de 10 meses e 4.000 (R$ 7.844) dólares pela menina de 2 anos.
A polícia informou que a jovem da cidade de Sallisaw, em Oklahoma, nos Estados Unidos, queria o dinheiro para pagar a fiança do namorado, que está preso.
“Venha para Sallisaw, são só 30 minutos, e eu te darei todas as coisas dela e vou deixar que vocês fiquem com ela para sempre”, escreveu Misty no Facebook.
A compradora foi quem alertou a polícia. A mãe das crianças foi presa sob uma fiança de 40.000 dólares (R$ 78.440). Os filhos dela estão com o serviço de proteção à criança. Um dos vizinhos confirmou a intenção de Misty:
- Ela estava indo de porta em porta, aqui e cruzando a cidade inteira, pedindo dinheiro para tirar o namorado da cadeia - revelou Tony Mosby, morador da região.
“Venha para Sallisaw, são só 30 minutos, e eu te darei todas as coisas dela e vou deixar que vocês fiquem com ela para sempre”, escreveu Misty no Facebook.
A compradora foi quem alertou a polícia. A mãe das crianças foi presa sob uma fiança de 40.000 dólares (R$ 78.440). Os filhos dela estão com o serviço de proteção à criança. Um dos vizinhos confirmou a intenção de Misty:
- Ela estava indo de porta em porta, aqui e cruzando a cidade inteira, pedindo dinheiro para tirar o namorado da cadeia - revelou Tony Mosby, morador da região.
Rio Grande do Sul
O Ministério Público investiga uma suposta rede de adoção ilegal de bebês em Santiago, na Região Central do Rio Grande do Sul. Nove pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil e aguardam o parecer do MP à Justiça nesta semana, como mostra a reportagem do Teledomingo, da RBS TV .
O inquérito policial indiciou médicos, pais biológicos e adotivos por formação de quadrilha, falsidade ideológica, venda de criança e registro de filho alheio, entre outros crimes. Os casos investigados incluem o de um casal que teria registrado ilegalmente um bebê, com o consentimento da mãe, e o de uma mulher que supostamente pagou para uma médica falsificar documentos e facilitar uma adoção ilegal.
" Houve uma falsificação da carteira de gestante para encurtar caminho no registro", diz o delegado João Brum Vaz, da Polícia Civil de Santiago.
O Ministério Público vai apurar se existe relação entre esses e um terceiro caso que também é investigado, e se há envolvimento do Hospital de Caridade de Santiago, onde os bebês nasceram. A direção da instituição afirma que desconhece as situações e nega qualquer participação.
O Ministério Público investiga uma suposta rede de adoção ilegal de bebês em Santiago, na Região Central do Rio Grande do Sul. Nove pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil e aguardam o parecer do MP à Justiça nesta semana, como mostra a reportagem do Teledomingo, da RBS TV .
O inquérito policial indiciou médicos, pais biológicos e adotivos por formação de quadrilha, falsidade ideológica, venda de criança e registro de filho alheio, entre outros crimes. Os casos investigados incluem o de um casal que teria registrado ilegalmente um bebê, com o consentimento da mãe, e o de uma mulher que supostamente pagou para uma médica falsificar documentos e facilitar uma adoção ilegal.
" Houve uma falsificação da carteira de gestante para encurtar caminho no registro", diz o delegado João Brum Vaz, da Polícia Civil de Santiago.
O Ministério Público vai apurar se existe relação entre esses e um terceiro caso que também é investigado, e se há envolvimento do Hospital de Caridade de Santiago, onde os bebês nasceram. A direção da instituição afirma que desconhece as situações e nega qualquer participação.
Índia
De acordo com a imprensa local, após uma semana, esse mesmo avô vendeu o recém-nascido por R$ 1.649 (US$ 833) mais uma garrafa de licor a uma enfermeira do hospital.
Mais tarde, a mesma criança foi vendida por R$ 10,9 mil (US$ 5.500) a um assistente de laboratório, que, por sua vez, o revendeu por R$ 30 mil (US$ 14,8 mil) a um empresário de Nova Déli, com quem havia se comunicado por meio do Facebook.
Embora a mãe da criança em questão tenha registrado uma denúncia após ter desconfiado do dinheiro em poder de seu pai, a polícia demorou duas semanas para registrar a ocorrência.
Finalmente, no dia 24 de abril, as forças de segurança prenderam o avô da criança e outras três pessoas envolvidas neste caso, enquanto o bebê retornou para sua mãe.
Um outro caso já havia acontecido em novembro de 2012
Um bebê recém-nascido vendido por 300 reais pela mãe, via Facebook, foi recuperado em Mato Grosso do Sul pela polícia do Paraná.
Um bebê recém-nascido vendido por 300 reais pela mãe, via Facebook, foi recuperado em Mato Grosso do Sul pela polícia do Paraná.
A mulher chamada Suely foi denunciada pelo próprio marido. Ele contou que deixou a esposa grávida, em São Pedro do Ivaí (PR), e viajou a trabalho. Quando voltou ela não estava com a criança. O menino teria nascido no dia 3 deste mês e a venda no dia 7, em Jandaia do Sul (PR). A compradora foi uma mulher de Glória de Dourados (MS), que conheceu a mãe do bebê pelo Facebook. Após a denúncia, o delegado Ítalo Sega (à dir), e o superintendente Laércio Rodrigues, vieram a Mato Grosso do Sul levaram o bebê de apenas 18 dias, que foi entregue ao pai (ao centro) no Paraná.
O delegado contou que a compradora simulou uma segunda gravidez para enganar a família após sofrer um aborto. "Ela enganou a própria família falando que o menino era filho biológico dela. A família da mulher colaborou com a situação e inclusive acompanhou a criança no trajeto de volta ao Paraná". A mãe disse ao Conselho Tutelar que sofreu de depressão pós-parto e que passa por tratamento psicológico. Ela foi indiciada por crimes de abandono de incapaz e adoção ilegal e a outra mulher por adoção ilegal e subtração de incapaz.
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