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Alerta vermelho aponta 'grupos de pressão' como preocupação para evento.
Incidentes de trânsito, criminalidade e terrorismo também são monitorados.A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avalia que as manifestações de grupos de pressão – protestos espontâneos da sociedade, como os ocorridos em todo país no mês de junho –, configuram uma “fonte de ameaça” à Jornada Mundial da Juventude. O evento reunirá milhares de jovens católicos de vários lugares do mundo de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro.
A avaliação da Abin consta em um painel de monitoramento do Centro de Inteligência Nacional, na sede da agência em Brasília, que foi aberta nesta terça-feira (16) para visitação de jornalistas a convite do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O painel mostra seis “fontes de ameaça” à realização da jornada no Rio de Janeiro: incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios, grupos de pressão e criminalidade comum.
O item “grupos de pressão” é o único classificado pela agência com nível vermelho de alerta. “Diante das ações dessa fonte percebidas no país nos últimos meses, associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se tendência de manifestação positiva durante o evento”, informa o painel.
Os “movimentos reivindicatórios”, que são protestos organizados de determinadas categorias, receberam alerta laranja. A Abin reconhece os recentes atos de caminhoneiros e de médicos – que se posicionaram contra o veto parcial da presidente Dilma Rousseff ao Ato Médico e a medida provisória que institui o programa “Mais Médicos”.
A agência avalia que “apesar de iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados promovendo manifestações/greves nas últimas semanas, não há subsídio suficiente para estabelecer tendência para esta fonte de ameaça”, segundo consta no painel do Centro de Inteligência Nacional.
O diretor do Departamento de Integração do Sistema Brasileiro de Inteligência, Carlos Ataídes, explicou que o painel é abastecido diariamente com informações vindas das centrais regionais de inteligência de todo o país. “Quando chega uma informação nova, ela é relatada e atualizada ali no painel. Ela aumenta, diminui, conforme a intensidade da situação que está sendo acompanhada”, disse o diretor.
(Com conteúdo do G1)
Incidentes de trânsito, criminalidade e terrorismo também são monitorados.A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avalia que as manifestações de grupos de pressão – protestos espontâneos da sociedade, como os ocorridos em todo país no mês de junho –, configuram uma “fonte de ameaça” à Jornada Mundial da Juventude. O evento reunirá milhares de jovens católicos de vários lugares do mundo de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro.
A avaliação da Abin consta em um painel de monitoramento do Centro de Inteligência Nacional, na sede da agência em Brasília, que foi aberta nesta terça-feira (16) para visitação de jornalistas a convite do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O painel mostra seis “fontes de ameaça” à realização da jornada no Rio de Janeiro: incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios, grupos de pressão e criminalidade comum.
O item “grupos de pressão” é o único classificado pela agência com nível vermelho de alerta. “Diante das ações dessa fonte percebidas no país nos últimos meses, associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se tendência de manifestação positiva durante o evento”, informa o painel.
Os “movimentos reivindicatórios”, que são protestos organizados de determinadas categorias, receberam alerta laranja. A Abin reconhece os recentes atos de caminhoneiros e de médicos – que se posicionaram contra o veto parcial da presidente Dilma Rousseff ao Ato Médico e a medida provisória que institui o programa “Mais Médicos”.
A agência avalia que “apesar de iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados promovendo manifestações/greves nas últimas semanas, não há subsídio suficiente para estabelecer tendência para esta fonte de ameaça”, segundo consta no painel do Centro de Inteligência Nacional.
O diretor do Departamento de Integração do Sistema Brasileiro de Inteligência, Carlos Ataídes, explicou que o painel é abastecido diariamente com informações vindas das centrais regionais de inteligência de todo o país. “Quando chega uma informação nova, ela é relatada e atualizada ali no painel. Ela aumenta, diminui, conforme a intensidade da situação que está sendo acompanhada”, disse o diretor.
(Com conteúdo do G1)
As outras “fontes de ameaça”, como incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios e criminalidade comum são caracterizadas pelas cores laranja (média possibilidade de incidentes) e verde (baixa possibilidade).
Apesar de estar atento às mobilizações sociais, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), José Elito Siqueira, afirmou que isso não será um problema para o evento. O painel de monitoramento é abastecido todos os dias com informações atualizadas sobre o que acontece no Brasil.
Nesta terça-feira, o aparelho explicava porque os “grupos de pressão” configuram a maior preocupação da agência na passagem do papa pelo Rio. "Diante das ações dessa fonte percebidas no país nos últimos meses associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se a tendência de manifestação positiva durante o evento", informava o painel às 10h52 desta terça.
Depois dos protestos, figuravam os movimentos reivindicatórios, compreendidos como as “iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados”, e a criminalidade comum, avaliada como dentro da normalidade para a região.
São Paulo - Diferentemente do Rio de Janeiro, a maior preocupação para a viagem do papa à Aparecida, no interior de São Paulo, são os movimentos reivindicatórios, com alerta laranja. Em seguida, vem os grupos de pressão e organizações terroristas, ambos com o alerta verde. Às 10h52 desta terça, o painel informava que "não há indício, até o momento, de manifestações na região do Santuário de Nossa Senhora Aparecida".
(Com Estadão Conteúdo)
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General José Elito, disse que as análises de risco começaram a ser feitas com um ano de antecedência e que o trabalho também está integrado com as equipes do Vaticano. “Tivemos várias reuniões, foram traçadas várias linhas de ação, hipóteses”, disse o ministro no centro de inteligência integrado.
O general disse que a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, assim como a Rio+20, são eventos que servem de ensaio e treinamento para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Como exemplo de sucesso da atuação do serviço de inteligência, Elito citou a abertura da Rio+20, quando foram detectadas ameaças de blackout em intensidade de mais de 100 vezes por minuto.
“Graças ao centro de cibernética montado, ao centro de segurança da informação montado, à cooperação dos experts daquela área, tudo continuou absolutamente normal. Então, é prevenção, planejamento e integração. É a maneira que temos de amenizar qualquer situação”, disse o ministro.(Com Conteúdo de Denise Griesinger - EBC)
Apesar de estar atento às mobilizações sociais, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), José Elito Siqueira, afirmou que isso não será um problema para o evento. O painel de monitoramento é abastecido todos os dias com informações atualizadas sobre o que acontece no Brasil.
Nesta terça-feira, o aparelho explicava porque os “grupos de pressão” configuram a maior preocupação da agência na passagem do papa pelo Rio. "Diante das ações dessa fonte percebidas no país nos últimos meses associadas às ações internacionais relacionadas a grandes eventos desse teor, considerou-se a tendência de manifestação positiva durante o evento", informava o painel às 10h52 desta terça.
Depois dos protestos, figuravam os movimentos reivindicatórios, compreendidos como as “iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados”, e a criminalidade comum, avaliada como dentro da normalidade para a região.
São Paulo - Diferentemente do Rio de Janeiro, a maior preocupação para a viagem do papa à Aparecida, no interior de São Paulo, são os movimentos reivindicatórios, com alerta laranja. Em seguida, vem os grupos de pressão e organizações terroristas, ambos com o alerta verde. Às 10h52 desta terça, o painel informava que "não há indício, até o momento, de manifestações na região do Santuário de Nossa Senhora Aparecida".
(Com Estadão Conteúdo)
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General José Elito, disse que as análises de risco começaram a ser feitas com um ano de antecedência e que o trabalho também está integrado com as equipes do Vaticano. “Tivemos várias reuniões, foram traçadas várias linhas de ação, hipóteses”, disse o ministro no centro de inteligência integrado.
O general disse que a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, assim como a Rio+20, são eventos que servem de ensaio e treinamento para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Como exemplo de sucesso da atuação do serviço de inteligência, Elito citou a abertura da Rio+20, quando foram detectadas ameaças de blackout em intensidade de mais de 100 vezes por minuto.
“Graças ao centro de cibernética montado, ao centro de segurança da informação montado, à cooperação dos experts daquela área, tudo continuou absolutamente normal. Então, é prevenção, planejamento e integração. É a maneira que temos de amenizar qualquer situação”, disse o ministro.(Com Conteúdo de Denise Griesinger - EBC)
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